marcelo martins

Um parque, que não é de hoje, negligenciado pelo poder público

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O principal e único parque dentro do perímetro urbano de Santa Maria, o Itaimbé, é exemplo de como o poder público é desacreditado e inoperante. Ao longo dos últimos 20 anos, pelo menos, o local nunca contou com uma atenção, no mínimo, condizente com o espaço. Desta forma, o local é ponto de encontro para consumo de drogas lícitas e ilícitas. Quem acha ser exagero, basta passar por lá e verificar.

O Diário mostrou, no mês passado, o descaso do governo municipal que instalou uma pinguela na pista de caminhada do Parque Itaimbé, logo abaixo do viaduto da Rua Pinheiro Machado. Ali, já não há mais um buraco, mas, sim, uma cratera. A prefeitura, sem resolver o problema, que se arrasta, fez uma espécie de obra pública no local. E, assim, instalou uma passarela de madeira para que os pedestres consigam continuar a caminhada.

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No passado, o Parque Itaimbé já recebeu até asfalto como se fosse uma via - rua ou avenida - no local. As bizarrices se perpetuam a cada novo inquilino dentro do Executivo. Agora, a prefeitura abriu uma licitação (tomada de preço) para a revitalização do chamado setor 1 do Parque Itaimbé, que é onde fica a Casa Do Gaúcho/ MTG (Movimento Tradicionalista Gaúcho) 13ª Região Tradicionalista. O antigo quiosque fica ao lado do SESC. Os ajustes preveem ao atendimento das legislações vigentes e a recuperação estrutural do local.

O QUE É
A reforma prevê a construção de banheiros adaptados às pessoas com deficiência, rampas e nivelamento dos pisos internos para garantir a acessibilidade. Também será feita a remoção de algumas paredes, lajes, instalações, portas, janelas e instalação de novos pontos elétricos e hidráulicos.

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O telhado de cerâmica existente será substituído por um padrão similar, a fim de manter as características originais dos quiosques locais e facilitar a manutenção e eventuais substituições necessárias no futuro. A estrutura de madeira do telhado será substituída por estrutura metálica. Algumas vigas, as lajes que dão base ao segundo piso e a escada serão demolidas. Os materiais e revestimentos existentes que estão em condições precárias serão substituídos por materiais novos, ou reformados.

O custo está orçado em R$ 406,6 mil. Uma vez conhecida a empresa que vencerá o processo licitatório, a ganhadora terá até cinco meses para concluir os serviços.

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